na improvável curva da vida
nos segredos de minha falsa experiência
antes mesmo de chamar-te querida
te espero florzinha
entre copos etílicos em que se matiza
teu desenho vago, teu perfume
em que corpo, enfim, se materializa?
te espero florzinha
nesses pobres versos mal rimados
no verde jardim da esperança incerta
com peito e anelar ambos preparados.
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